Foi inaugurado no Museu de Portimão, em 1 Abril 2014, o périplo dos "Pioneiros do Conhecimento Científico do Algarve".
Estes 11 ilustres personagens da História da Arqueologia Portuguesa vão visitar 10 instituições integradas na Rede de Museus do Algarve.
Conduzidos pelo nosso saudoso "pioneiro", o Padre Manuel Madeira Clemente, vão também passar pelo Centro de Interpretação de Vila do Bispo, em Dezembro de 2014.
A partir do dia 1 de abril, estará patente no Museu de Portimão a exposição itinerante “Pioneiros do Conhecimento Científico do Algarve”, produzida conjuntamente por dez instituições pertencentes à Rede de Museus do Algarve e, pela primeira vez, consagrada a 11 figuras com trabalhos e legados relevantes para o conhecimento histórico e científico sobre esta região.
Depois da exposição “Algarve - Do Reino à Região”, os museus algarvios voltam a unir-se, desta vez em torno do projeto comum “Pioneiros do Conhecimento Científico do Algarve”, o qual incide sobre a geração de personalidades que, desde os finais do século XVIII até ao século XX, procuraram esclarecer e fundamentar os contornos da identidade do país, através do estudo da história e da cultura popular, designadamente na região algarvia.
A exposição ficará patente no Museu de Portimão até ao dia 27 de abril, altura em que se seguirá a sua itinerância pelos vários concelhos e museus de Albufeira, Silves, Loulé, Vila Real de Santo António, Lagoa, Lagos, Vila do Bispo, Tavira e São Brás de Alportel.
O leque de personalidades apresentadas vai de José Sande Vasconcelos a Estácio da Veiga, passando por Santos Rocha, Ataíde Oliveira, José Leite Vasconcelos, José Formosinho, Estanco Louro, Padre Manuel Madeira Clemente, Padre Nunes da Glória, Padre Semedo de Azevedo e João Grade, uns por serem naturais da região e outros porque se debruçaram sobre as comunidades locais, revelando a forma pioneira como estudaram e registaram a paisagem social, científica e cultural do Algarve.
Grande parte destes pioneiros, interessados nas “coisas do povo”, destacaram-se no panorama de um período que se caracterizou pela crescente multiplicação de investigadores e estudiosos locais, e nas primeiras aproximações à arqueologia, etnografia, histórica local, ciências e literatura oral determinantes na definição de uma identidade regional, contribuindo desse modo para a construção de algumas representações do Algarve e da sua cultura popular, as quais ainda hoje prevalecem.
Depois da exposição “Algarve - Do Reino à Região”, os museus algarvios voltam a unir-se, desta vez em torno do projeto comum “Pioneiros do Conhecimento Científico do Algarve”, o qual incide sobre a geração de personalidades que, desde os finais do século XVIII até ao século XX, procuraram esclarecer e fundamentar os contornos da identidade do país, através do estudo da história e da cultura popular, designadamente na região algarvia.
A exposição ficará patente no Museu de Portimão até ao dia 27 de abril, altura em que se seguirá a sua itinerância pelos vários concelhos e museus de Albufeira, Silves, Loulé, Vila Real de Santo António, Lagoa, Lagos, Vila do Bispo, Tavira e São Brás de Alportel.
O leque de personalidades apresentadas vai de José Sande Vasconcelos a Estácio da Veiga, passando por Santos Rocha, Ataíde Oliveira, José Leite Vasconcelos, José Formosinho, Estanco Louro, Padre Manuel Madeira Clemente, Padre Nunes da Glória, Padre Semedo de Azevedo e João Grade, uns por serem naturais da região e outros porque se debruçaram sobre as comunidades locais, revelando a forma pioneira como estudaram e registaram a paisagem social, científica e cultural do Algarve.
Grande parte destes pioneiros, interessados nas “coisas do povo”, destacaram-se no panorama de um período que se caracterizou pela crescente multiplicação de investigadores e estudiosos locais, e nas primeiras aproximações à arqueologia, etnografia, histórica local, ciências e literatura oral determinantes na definição de uma identidade regional, contribuindo desse modo para a construção de algumas representações do Algarve e da sua cultura popular, as quais ainda hoje prevalecem.