Feliz quem tem uma PEDRA em SAGRES

Palavras-chave | Keywords

"Boca do Rio" "Ermida da Guadalupe" "Farol de São Vicente" "Fauna e Flora" "Fortaleza de Sagres" "Gentes & Paisagens" "Gentes de Vila do Bispo" "Geologia e Paleontologia" "História do Mês" "Martinhal" "Menires de Vila do Bispo" "Paisagens de Vila do Bispo" "Tales from the Past" "Vale de Boi" 3D Abrigo Antiguidade Clássica Apicultura ArqueoAstronomia Arqueologia Experimental Arqueologia Industrial Arqueologia Pública Arqueologia Subaquática Arquitectura arte Arte Rupestre Artefactos Baleeira Barão de São Miguel Base de Dados Bibliografia biodiversidade Budens Burgau Calcolítico Carta Arqueológica de Vila do Bispo Cartografia Cetárias Cista CIVB-Centro de Interpretação de Vila do Bispo Complexo industrial Concheiro Conservação e Restauro Descobrimentos Divulgação Educação Patrimonial EPAC Escolas & Paisagens de Vila do Bispo Espeleo-Arqueologia Estacio da Veiga Estela-menir Etnografia Exposição Figueira Filme Forte Fotografia Geographia Grutas Homem de Neandertal Idade Contemporânea Idade do Bronze Idade do Ferro Idade Média Idade Moderna Iluminados Passeios Nocturnos Ingrina Islâmico Landscape marisqueio Medieval-Cristão Megalitismo menires Mesolítico Mirense mitos & lendas Moçarabe Moinhos Museologia Navegação Necrópole Neo-Calcolítico Neolítico Neolítico Antigo NIA-VB Paleolítico Património Edificado Património natural Património partilhado Pedralva Pesca Povoado Pré-história Proto-história Raposeira Recinto Megalítico/Cromeleque Referências RMA Romano Roteiro Sagrado Sagres Salema Santos Rocha São Vicente Seascape Toponímia Vila do Bispo Villa Romana
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Primavera, megalitismo e teatro arqueológico nos menires de Vila do Bispo


No dia 25 de março, Vila do Bispo propiciou uma tarde amena e primaveril para a realização de uma performance teatral da série “Sítios com História”, da autoria da atriz e antropóloga Neusa Dias.
Organizada pela Associação Vicentina, com a colaboração do Município de Vila do Bispo e o apoio do Programa 365 Algarve, esta iniciativa reuniu 26 participantes que rumaram ao sítio da Pedra Escorregadia para ali, conduzidos por Neusa Dias, viajar no Tempo, até à distante realidade da Pré-história local.
Nesta primeira incursão em contextos arqueológicos de Vila do Bispo, “Sítios com História” explorou, de forma divertida e pedagógica, mas também refletiva, o tema do excecional e longínquo megalitismo de Vila do Bispo, os menires, as gentes que os ergueram e as remotas paisagens pré-históricas que serviram de palco a um pioneiro fenómeno de monumentalização neolítica há cerca de 6500 anos... até já Neusa!






















4 Universidades investigam o sítio romano da Boca do Rio

Entre o dia 18 e o dia 31 de março, uma multidisciplinar equipa internacional de arqueólogos e de geólogos encontra-se a desenvolver investigação no arqueossítio romano da Boca do Rio, na freguesia de Budens, Vila do Bispo.
Trata-se de sondagens não invasivas, com o recurso a um cruzamento de diferentes métodos de prospeção geofísica, que permitem descortinar evidências de estruturas e de outras “anomalias” de origem humana ocultas no subsolo da área.
Os trabalhos são dirigidos pelo Professor Doutor Felix Teichner, da Universidade de Marburg (Alemanha), contando ainda com o contributo de investigadores sedeados nas universidades alemãs de Colónia e de Aix-la-Chapelle.
Esta investigação enquadra-se num projeto coordenado pelo Professor Doutor João Pedro Bernardes, da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, com o apoio do Município de Vila do Bispo.
A par de precedentes campanhas de escavação conduzidas pelo referido investigador da UALg, designadamente em 2016, os resultados destes trabalhos vão servir de base a um alargado projeto de investigação e de valorização deste nosso significativo sítio arqueológico que tem vindo a revelar uma contínua presença romana entre meados do século I e o século V.
A seu tempo, o desenvolvimento deste(s) projeto(s) será justamente partilhado com a comunidade loco-regional, em diversas ações de arqueologia pública/social e ao longo de um programa comunicado nos habituais canais de divulgação da Autarquia e imprensa regional... estejam atentos!