Entre as tipologias cerâmicas produzidas no centro oleiro do Martinhal, as colmeias de barro são as mais peculiares.
Estão em causa peças de morfologia tubular, com cerca de 20 cm de diâmetro e 40
cm de altura, abertas nas extremidades, rematadas com diferentes tipos de bordos.
Presumivelmente, as extremidades seriam tapadas com tampas de cortiça, de
madeira, de argila ou de outros materiais como o esparto, necessariamente com perfurações
adequadas à entrada e saída das abelhas. As superfícies interiores
apresentam-se estriadas ou irregulares, para facilitar a aderência dos favos de
mel.
Em fase de estudo, estas nossas colmeias romanas do Martinhal encontram-se publicadas no artigo científico – Colmeias e outras produções de cerâmica comum do Martinhal (Sagres) – da autoria dos investigadores João Pedro Bernardes (Universidade do Algarve), Inês Vaz Pinto (Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património - Universidade de Coimbra), Jorge Guerschman (Universidade do Algarve) e Rui Morais (Universidade do Porto).
Em fase de estudo, estas nossas colmeias romanas do Martinhal encontram-se publicadas no artigo científico – Colmeias e outras produções de cerâmica comum do Martinhal (Sagres) – da autoria dos investigadores João Pedro Bernardes (Universidade do Algarve), Inês Vaz Pinto (Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património - Universidade de Coimbra), Jorge Guerschman (Universidade do Algarve) e Rui Morais (Universidade do Porto).