Feliz quem tem uma PEDRA em SAGRES

Palavras-chave | Keywords

"Boca do Rio" "Ermida da Guadalupe" "Farol de São Vicente" "Fauna e Flora" "Fortaleza de Sagres" "Gentes & Paisagens" "Gentes de Vila do Bispo" "Geologia e Paleontologia" "História do Mês" "Martinhal" "Menires de Vila do Bispo" "Paisagens de Vila do Bispo" "Tales from the Past" "Vale de Boi" 3D Abrigo Antiguidade Clássica Apicultura ArqueoAstronomia Arqueologia Experimental Arqueologia Industrial Arqueologia Pública Arqueologia Subaquática Arquitectura arte Arte Rupestre Artefactos Baleeira Barão de São Miguel Base de Dados Bibliografia biodiversidade Budens Burgau Calcolítico Carta Arqueológica de Vila do Bispo Cartografia Cetárias Cista CIVB-Centro de Interpretação de Vila do Bispo Complexo industrial Concheiro Conservação e Restauro Descobrimentos Divulgação Educação Patrimonial EPAC Escolas & Paisagens de Vila do Bispo Espeleo-Arqueologia Estacio da Veiga Estela-menir Etnografia Exposição Figueira Filme Forte Fotografia Geographia Grutas Homem de Neandertal Idade Contemporânea Idade do Bronze Idade do Ferro Idade Média Idade Moderna Iluminados Passeios Nocturnos Ingrina Islâmico Landscape marisqueio Medieval-Cristão Megalitismo menires Mesolítico Mirense mitos & lendas Moçarabe Moinhos Museologia Navegação Necrópole Neo-Calcolítico Neolítico Neolítico Antigo NIA-VB Paleolítico Património Edificado Património natural Património partilhado Pedralva Pesca Povoado Pré-história Proto-história Raposeira Recinto Megalítico/Cromeleque Referências RMA Romano Roteiro Sagrado Sagres Salema Santos Rocha São Vicente Seascape Toponímia Vila do Bispo Villa Romana
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Curso de Conservação de Estruturas Arqueológicas | Castelo de Silves

5 a 8 de outubro de 2015


Centro de Interpretação de Vila do Bispo participou no 'Curso de Conservação de Estruturas Arqueológicas' ministrado no Castelo de Silves aos técnicos municipais associados à Rede de Museus do Algarve.
Como Caso de Estudo aplicável à realidade arqueológica de Vila do Bispo, foi trabalhada a questão do restauro e conservação de monumentos megalíticos - menires -, tanto em contextos de ar-livre, como em (futuro!) espaço museológico. 

ObjetivoFornecer uma base teórica com ensaios práticos no terreno...

AUTENTICIDADE - COMPATIBILIDADE - REVERSIBILIDADE

A obra de arte chega até nós como um circuito fechado, algo em que não temos direito a intervir mais do que em dois casos: para a conservar o mais integra possível ou para a reforçar, se for necessário, na sua estrutura material ameaçada



Cesare Brandi




















Programa:








1º dia
5/08







10-13h







Teórica
1.Contextos ambientais de sítios arqueológicos.

2. Princípios de conservação e restauro
2.1. Conceitos de autenticidade.
2.1.1. Valores arqueométricos intrínsecos.

3. Estruturas arqueológicas.
3.1. Noção de estruturas arqueológicas.
3.2. Técnicas construtivas e materiais.



14-17h


Teórica
3.2.1.Cantarias e alvenarias.
3.2.1.1. Materiais de construção
3.2.2. Argamassas: ligantes e agregados.




2º dia
6/08




10-17h




Teórica/ prática
4. Alteração e alterabilidade
4.1. Fichas de diagnóstico e documentação do estado de conservação.
4.2. Fatores de degradação in situ
4.2.1. Mecanismos de degradação física, química e biológica.



14-17h


Teórica/ prática
5. Aplicação de metodologia de intervenção de conservação curativa em estruturas arqueológicas.
5.1.Levantamento e identificação de alterações.
5.2. Limites das intervenções







3º dia
7/08







10-13h
14-17h







Teórica/ prática
5.3. Limpeza e desinfestação
5.3.1. Via húmida, via mecânica e mista.
5.4. Consolidação estrutural e de revestimentos.
5.5. Planificação de preenchimentos e capeamentos
5.5.1. Execução de traços de argamassas.
5.6. Planificação e execução de drenos e passa-muros.

6. Noções básicas de higiene e segurança no trabalho.
6.1. Equipamentos de proteção individual.



4º dia
8/08
10-13h
Trabalho de grupo
7. Planos de manutenção e conservação preventiva.
7.1. Casos de estudo.


14-17h
Trabalho de grupo: Apresentação dos casos de estudo.