Num suave cabeço com 95 m de altura, numa paisagem geológica de grés e xisto, a Norte e sobranceiro à Ermida da Guadalupe, contornado a N-NO pela Ribeira de Vale Pocilgão, foi erigido um menir de grês branco, hoje tombado.
A 60 metros, na encosta sul da referida elevação, abre-se uma abrigada clareira, "escavada" por águas torrenciais, onde foi possível observar um diversificado conjunto artefactual que, genericamente, nos remete para cronologias pré-históricas - neolíticas: numerosos fragmentos de dormentes de mós manuais, alguns in situ, afeiçoadas em arenitos, grauvaques e xistos; moventes de mó; percutores; bigornas; restos de talhe de sílex; uma lamela de sílex; um fragmento de "pilão"; fragmentos de cerâmica manual.
O acesso ao arqueosítio é feito por um caminho de terra batida, à direita (sentido nascente-poente) da estrada da Guadalupe.
A 60 metros, na encosta sul da referida elevação, abre-se uma abrigada clareira, "escavada" por águas torrenciais, onde foi possível observar um diversificado conjunto artefactual que, genericamente, nos remete para cronologias pré-históricas - neolíticas: numerosos fragmentos de dormentes de mós manuais, alguns in situ, afeiçoadas em arenitos, grauvaques e xistos; moventes de mó; percutores; bigornas; restos de talhe de sílex; uma lamela de sílex; um fragmento de "pilão"; fragmentos de cerâmica manual.
O acesso ao arqueosítio é feito por um caminho de terra batida, à direita (sentido nascente-poente) da estrada da Guadalupe.