Feliz quem tem uma PEDRA em SAGRES

Palavras-chave | Keywords

"Boca do Rio" "Ermida da Guadalupe" "Farol de São Vicente" "Fauna e Flora" "Fortaleza de Sagres" "Gentes & Paisagens" "Gentes de Vila do Bispo" "Geologia e Paleontologia" "História do Mês" "Martinhal" "Menires de Vila do Bispo" "Paisagens de Vila do Bispo" "Tales from the Past" "Vale de Boi" 3D Abrigo Antiguidade Clássica Apicultura ArqueoAstronomia Arqueologia Experimental Arqueologia Industrial Arqueologia Pública Arqueologia Subaquática Arquitectura Arte Rupestre Artefactos Baleeira Barão de São Miguel Base de Dados Bibliografia Budens Burgau CIVB-Centro de Interpretação de Vila do Bispo Calcolítico Carta Arqueológica de Vila do Bispo Cartografia Cetárias Cista Complexo industrial Concheiro Conservação e Restauro Descobrimentos Divulgação EPAC Educação Patrimonial Escolas & Paisagens de Vila do Bispo Espeleo-Arqueologia Estacio da Veiga Estela-menir Etnografia Exposição Figueira Filme Forte Fotografia Geographia Grutas Homem de Neandertal Idade Contemporânea Idade Moderna Idade Média Idade do Bronze Idade do Ferro Iluminados Passeios Nocturnos Ingrina Islâmico Landscape Medieval-Cristão Megalitismo Mesolítico Mirense Moinhos Moçarabe Museologia NIA-VB Navegação Necrópole Neo-Calcolítico Neolítico Neolítico Antigo Paleolítico Património Edificado Património natural Património partilhado Pedralva Pesca Povoado Proto-história Pré-história RMA Raposeira Recinto Megalítico/Cromeleque Referências Romano Roteiro Sagrado Sagres Salema Santos Rocha Seascape São Vicente Toponímia Vila do Bispo Villa Romana arte biodiversidade marisqueio menires mitos & lendas
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Menir / Povoado pré-histórico de Arneiros | Raposeira

Num suave cabeço com 95 m de altura, numa paisagem geológica de grés e xisto, a Norte e sobranceiro à Ermida da Guadalupe, contornado a N-NO pela Ribeira de Vale Pocilgão, foi erigido um menir de grês branco, hoje tombado. 
A 60 metros, na encosta sul da referida elevação, abre-se uma abrigada clareira, "escavada" por águas torrenciais, onde foi possível observar um diversificado conjunto artefactual que, genericamente, nos remete para cronologias pré-históricas - neolíticas: numerosos fragmentos de dormentes de mós manuais, alguns in situ, afeiçoadas em arenitos, grauvaques e xistos; moventes de mó; percutores; bigornas; restos de talhe de sílex; uma lamela de sílex; um fragmento de "pilão"; fragmentos de cerâmica manual.
O acesso ao arqueosítio é feito por um caminho de terra batida, à direita (sentido nascente-poente) da estrada da Guadalupe.