Centro de
Interpretação de Vila do Bispo
03-15 junho 2018
SINOPSE:
A
exposição IN NOMINE HOMINIS... PRO MEMORIA ARTIS, designação traduzível do Latim para o Português
como “Em nome do Homem, em memória da Arte”, da autoria de Dinis Cortes, apresenta-se
como uma mostra fotográfica sobre o genérico tema “Arte Pré-histórica em
Portugal”. Assumindo uma abrangência de escala nacional, a exposição inclui
diversos trabalhos relativos à região Algarvia, com particular destaque para o território
do atual Concelho de Vila do Bispo, explorando o excecional tema local “Megalitismo
e menires da Pré-história”. As propostas visuais encontram-se complementadas
por uma arqueológica narrativa expositiva de enquadramento cronocultural.
INAUGURAÇÃO:
03 junho 17h00 (domingo)
Palestra
em torno do tema
“A Arte Pré-histórica em Portugal e o caso de Vila do Bispo"
“A Arte Pré-histórica em Portugal e o caso de Vila do Bispo"
Professor
Manuel Calado
arqueólogo
pré e proto-historiador
Apresentação da exposição
IN NOMINE HOMINIS... PRO MEMORIA ARTIS
Dr.
Dinis Cortes
arqueofotógrafo,
investigador e autor da exposição
SOBRE O AUTOR:
Manuel Diniz Gaspar Cardoso Cortes,
natural de Vila Real
(1955), é licenciado em Medicina (Coimbra, 1980) e Médico de Clínica
Geral/Medicina Familiar, Coordenador Clínico da D.I.C.A.D. da A.R.S. Alentejo. Além
da sua atividade profissional, frequenta atualmente o Curso de Mestrado em
Arqueologia Pré-histórica e Arte Rupestre da Universidade de Trás-os-Montes e
Alto Douro. Fotógrafo de Natureza (desde 1981) e Arqueofotógrafo (desde 2014), produziu
um vasto curriculum fotográfico e de intervenção em Conservação/Divulgação da
Biodiversidade e do Património Cultural, destacando-se o Prémio “Carreira” –
Fotógrafo Nacional do ano de 2016, na área do Património Natural, atribuído
pelo Fundo de Apoio e Proteção aos Animais Selvagens e Câmara Municipal de
Castelo de Vide. É ainda autor de obras literárias, designadamente dos títulos
“Momentos ao Natural” (2007), um
olhar fotográfico sobre a biodiversidade no Baixo Alentejo, e “Viagem...”
(2015), obra ficcionada sobre um personagem do Neolítico final, constituindo-se
como um roteiro dos mais importantes abrigos com pinturas rupestres da região
da bacia hidrográfica do Douro.