Foi tornado público o resultado da avaliação da candidatura apresentada no início deste ano, pela Direção Regional de Cultura do Algarve, de Sagres a Marca do Património Europeu.
A Marca do Património Europeu (MPE) é uma nova medida da União Europeia que tem por base uma iniciativa intergovernamental lançada em 2006. Foi estabelecida pelo Parlamento e pelo Conselho da Europa.
Nos termos do regulamento “os objetivos gerais da Marca do Património Europeu (MPE) consistem em reforçar o sentimento de pertença à União Europeia por parte dos cidadãos europeus, em especial dos jovens, com base nos valores e elementos comuns da história e do património cultural europeus, valorizar a diversidade nacional e regional e incrementar o diálogo intercultural. Para isso, esta designação procura realçar o valor simbólico e melhorar a visibilidade de sítios que tenham desempenhado um papel significativo na história e na cultura da Europa e/ou na construção da União Europeia.”
Os procedimentos de seleção e de controlo da MPE são rigorosos e estabelecem várias fases de apreciação. Após uma pré seleção dos Estados Membros que remeteu para o painel de peritos 18 candidatos, o Promontório de Sagres foi hoje incluido oficialmente na lista em conjunto com outros 8 sítios históricos da Europa. A Comissão Europeia designará formalmente os sítios em fevereiro e em abril de 2016, realizar-se-á em Bruxelas uma cerimónia de entrega dos prémios.
No excerto a ser divulgado pela União Europeia refere-se que: “a Ponta de Sagres apresenta uma paisagem rica do ponto de vista histórico e cultural situada no canto sudoeste da Península Ibérica. Nela se encontram vestígios arqueológicos significativos, estruturas urbanas e monumentos que atestam a sua localização estratégica e a sua importância ao longo dos séculos. A Ponta de Sagres tornou-se o quartel-general do Infante Dom Henrique para o seu projeto de expansão marítima durante o séc. XV, um local da maior importância para o Período das Descobertas, período que marcou a expansão da cultura, das ciências, da exploração e do comércio europeus tanto para o Atlântico como para o Mediterrâneo, abrindo o caminho para a afirmação e projeção da civilização europeia, que veio a modular o mundo moderno”.
Este reconhecimento Europeu é um passo importante para o processo de candidatura em curso a Património da Humanidade junto da UNESCO em desenvolvimento pelo Algarve, sob a designação de “Lugares da Primeira Globalização”, que também inclui Sagres.
A Marca do Património Europeu (MPE) é uma nova medida da União Europeia que tem por base uma iniciativa intergovernamental lançada em 2006. Foi estabelecida pelo Parlamento e pelo Conselho da Europa.
Nos termos do regulamento “os objetivos gerais da Marca do Património Europeu (MPE) consistem em reforçar o sentimento de pertença à União Europeia por parte dos cidadãos europeus, em especial dos jovens, com base nos valores e elementos comuns da história e do património cultural europeus, valorizar a diversidade nacional e regional e incrementar o diálogo intercultural. Para isso, esta designação procura realçar o valor simbólico e melhorar a visibilidade de sítios que tenham desempenhado um papel significativo na história e na cultura da Europa e/ou na construção da União Europeia.”
Os procedimentos de seleção e de controlo da MPE são rigorosos e estabelecem várias fases de apreciação. Após uma pré seleção dos Estados Membros que remeteu para o painel de peritos 18 candidatos, o Promontório de Sagres foi hoje incluido oficialmente na lista em conjunto com outros 8 sítios históricos da Europa. A Comissão Europeia designará formalmente os sítios em fevereiro e em abril de 2016, realizar-se-á em Bruxelas uma cerimónia de entrega dos prémios.
No excerto a ser divulgado pela União Europeia refere-se que: “a Ponta de Sagres apresenta uma paisagem rica do ponto de vista histórico e cultural situada no canto sudoeste da Península Ibérica. Nela se encontram vestígios arqueológicos significativos, estruturas urbanas e monumentos que atestam a sua localização estratégica e a sua importância ao longo dos séculos. A Ponta de Sagres tornou-se o quartel-general do Infante Dom Henrique para o seu projeto de expansão marítima durante o séc. XV, um local da maior importância para o Período das Descobertas, período que marcou a expansão da cultura, das ciências, da exploração e do comércio europeus tanto para o Atlântico como para o Mediterrâneo, abrindo o caminho para a afirmação e projeção da civilização europeia, que veio a modular o mundo moderno”.
Este reconhecimento Europeu é um passo importante para o processo de candidatura em curso a Património da Humanidade junto da UNESCO em desenvolvimento pelo Algarve, sob a designação de “Lugares da Primeira Globalização”, que também inclui Sagres.