Feliz quem tem uma PEDRA em SAGRES

Palavras-chave | Keywords

"Boca do Rio" "Ermida da Guadalupe" "Farol de São Vicente" "Fauna e Flora" "Fortaleza de Sagres" "Gentes & Paisagens" "Gentes de Vila do Bispo" "Geologia e Paleontologia" "História do Mês" "Martinhal" "Menires de Vila do Bispo" "Paisagens de Vila do Bispo" "Tales from the Past" "Vale de Boi" 3D Abrigo Antiguidade Clássica Apicultura ArqueoAstronomia Arqueologia Experimental Arqueologia Industrial Arqueologia Pública Arqueologia Subaquática Arquitectura arte Arte Rupestre Artefactos Baleeira Barão de São Miguel Base de Dados Bibliografia biodiversidade Budens Burgau Calcolítico Carta Arqueológica de Vila do Bispo Cartografia Cetárias Cista CIVB-Centro de Interpretação de Vila do Bispo Complexo industrial Concheiro Conservação e Restauro Descobrimentos Divulgação Educação Patrimonial EPAC Escolas & Paisagens de Vila do Bispo Espeleo-Arqueologia Estacio da Veiga Estela-menir Etnografia Exposição Figueira Filme Forte Fotografia Geographia Grutas Homem de Neandertal Idade Contemporânea Idade do Bronze Idade do Ferro Idade Média Idade Moderna Iluminados Passeios Nocturnos Ingrina Islâmico Landscape marisqueio Medieval-Cristão Megalitismo menires Mesolítico Mirense mitos & lendas Moçarabe Moinhos Museologia Navegação Necrópole Neo-Calcolítico Neolítico Neolítico Antigo NIA-VB Paleolítico Património Edificado Património natural Património partilhado Pedralva Pesca Povoado Pré-história Proto-história Raposeira Recinto Megalítico/Cromeleque Referências RMA Romano Roteiro Sagrado Sagres Salema Santos Rocha São Vicente Seascape Toponímia Vila do Bispo Villa Romana
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Forte de São Luís de Almádena | Boca do Rio | Budens



Fortificação militar erigida numa arriba sobre o mar, coroando um cerro com 78 m de altitude (Monte do Forte), sobre a margem esquerda do paul/foz da Boca do Rio, na convergência da Ribeira de Budens (ou de Almádena) e da Ribeira de Vale Barão.
A sua construção deu-se em 1632, no reinado de Filipe III, por ordem do então Governador e Capitão-General da Província do Algarve, D. Luís de Sousa, conde do Prado, tendo por principal objectivo a protecção directa da almadrava/armação de pesca de atum da praia da Boca do Rio, mais tarde incorporada (em 1773) na Companhia Geral das Pescas do Reino do Algarve.
Fortemente afectada pelo terramoto de 1755, foi definitivamente abandonada em 1849.
Actualmente, visitando-se o local, ainda é possível observar uma planta poligonal, com vértices reforçados por baluartes poligonais; uma fachada principal onde se destaca a porta de armas precedida de fosso; duas baterias (inferior e superior); uma ampla praça interior onde subsistem diversas estruturas, algumas abobadadas com terraços, correspondentes a uma pequena capela com nicho, dedicada a São Luís, às casernas e ao paiol.
Segundo a tradição, o forte de Almádena terá sido edificado sobre um templo romano e uma mesquita árabe. 
Trata-se de um monumento classificado em 1974 como Imóvel de Interesse Público.


Fontes online: